SOCORRO!!!!!!!!
Os funcionários do PROJOVEM URBANO estão sem receber seus proventos há 6 meses, são cerca de 2 mil funcionários entre professores, merendeiras e secretários dos pólos. A SECRETARIA DA JUVENTUDE DO MARANHÃO que recebe o repasse da verba do Governo Federal deveria transferir tal verba para a FUNDAÇÃO GOMES DE SOUSA o que não está acontecendo (a empresa citada é responsável pela execução do programa no Maranhão).
A referida empresa alega que o Governo Federal não está repassando o dinheiro por ter encontrado irregularidades na execução da etapa anterior do PROGRAMA na época do governo de Jackson Lago, assim a empresa mencionada e a Secretaria da Juventude do Maranhão deveriam assinar um termo de compromisso com Governo Federal para que pudesse haver o repasse, porém este repasse depende do então deputado Roberto Costa que é quem deve assinar o termo assim que assumir a SECRETARIA DA JUVENTUDE, o problema é que o Governo do Estado e o então Deputado supracitado não se decidem, se assume a Secretaria ou se permanece como Deputado.
Segundo as últimas informações extra oficiais ( porque informações precisas não existe, apenas pedido de paciência ) o Deputado iria resolver primeiro a greve dos professores da rede estadual para então assumir a secretária. Mas sabe-se que o tal termo já foi enviado pelo Governo Federal e após análise por parte da SECRETARIA DA JUVENTUDE foi rejeitado, assim o Governo Federal pediu que a referida secretaria fizesse as modificações, coisa que nunca foi feita (tais informações foram obtidas pela promotoria de justiça de Vargem Grande). Afinal os profissionais do PROJOVEM não precisam desse dinheiro? Desejam trabalhar voluntariamente para o Governo do Estado do Maranhão que tanto prima pela educação?
Perguntas que não querem calar:
Por que essas irregularidades alegadas pela Secretaria da Juventude não foram detectadas antes da instalação da etapa atual PROJOVEM?
Se há irregularidades por que não foram descobertas antes?
É muita coincidência o fato de não serem feitos os repasses exatamente desde o período de campanha eleitoral.
Sabe-se que quando há irregularidades, toda verba destinada ao programa é VETADA, no entanto, as bolsas pagas aos alunos continuam sendo repassadas e recebidas normalmente, mas estas são pagas direto pelo Governo Federal para as contas dos discentes. Já a parte que compete ao Governo Estadual está há seis meses atrasada.
Se NÃO HÁ REPASSE não há pagamentos dos profissionais, assim estes não deveriam estar mais atuando na docência escolar, no entanto tais profissionais continuam a exercer normalmente suas funções sendo comprovadas pela freqüência dos alunos lançadas no sistema nacional, pré-requisito para o recebimento da bolsa dos mesmos.
Se Roberto Costa não está conseguindo solucionar o problema dos professores do PROJOVEM que é formado por um contingente de dois mil funcionários, como é que ele vai resolver problemas referentes aos professores da rede estadual que abrange mais cinquenta mil docentes, ou talvez para ele os professores do PROJOVEM não sejam professores e sim voluntários.
Resumindo, há tantas contradições e claro uma profunda exploração da boa vontade desses profissionais que atuam há 6 meses em salas de aula sem receberem um centavo para isso que os professores do PROJOVEM URBANO estão pagando para trabalhar, graças a incompetência do Governo do Estado. Cabe ainda ressaltar que não houve o envio de um documento assinado pelos referidos profissionais temendo represálias.
Os funcionários do PROJOVEM URBANO estão sem receber seus proventos há 6 meses, são cerca de 2 mil funcionários entre professores, merendeiras e secretários dos pólos. A SECRETARIA DA JUVENTUDE DO MARANHÃO que recebe o repasse da verba do Governo Federal deveria transferir tal verba para a FUNDAÇÃO GOMES DE SOUSA o que não está acontecendo (a empresa citada é responsável pela execução do programa no Maranhão).
A referida empresa alega que o Governo Federal não está repassando o dinheiro por ter encontrado irregularidades na execução da etapa anterior do PROGRAMA na época do governo de Jackson Lago, assim a empresa mencionada e a Secretaria da Juventude do Maranhão deveriam assinar um termo de compromisso com Governo Federal para que pudesse haver o repasse, porém este repasse depende do então deputado Roberto Costa que é quem deve assinar o termo assim que assumir a SECRETARIA DA JUVENTUDE, o problema é que o Governo do Estado e o então Deputado supracitado não se decidem, se assume a Secretaria ou se permanece como Deputado.
Segundo as últimas informações extra oficiais ( porque informações precisas não existe, apenas pedido de paciência ) o Deputado iria resolver primeiro a greve dos professores da rede estadual para então assumir a secretária. Mas sabe-se que o tal termo já foi enviado pelo Governo Federal e após análise por parte da SECRETARIA DA JUVENTUDE foi rejeitado, assim o Governo Federal pediu que a referida secretaria fizesse as modificações, coisa que nunca foi feita (tais informações foram obtidas pela promotoria de justiça de Vargem Grande). Afinal os profissionais do PROJOVEM não precisam desse dinheiro? Desejam trabalhar voluntariamente para o Governo do Estado do Maranhão que tanto prima pela educação?
Perguntas que não querem calar:
Por que essas irregularidades alegadas pela Secretaria da Juventude não foram detectadas antes da instalação da etapa atual PROJOVEM?
Se há irregularidades por que não foram descobertas antes?
É muita coincidência o fato de não serem feitos os repasses exatamente desde o período de campanha eleitoral.
Sabe-se que quando há irregularidades, toda verba destinada ao programa é VETADA, no entanto, as bolsas pagas aos alunos continuam sendo repassadas e recebidas normalmente, mas estas são pagas direto pelo Governo Federal para as contas dos discentes. Já a parte que compete ao Governo Estadual está há seis meses atrasada.
Se NÃO HÁ REPASSE não há pagamentos dos profissionais, assim estes não deveriam estar mais atuando na docência escolar, no entanto tais profissionais continuam a exercer normalmente suas funções sendo comprovadas pela freqüência dos alunos lançadas no sistema nacional, pré-requisito para o recebimento da bolsa dos mesmos.
Se Roberto Costa não está conseguindo solucionar o problema dos professores do PROJOVEM que é formado por um contingente de dois mil funcionários, como é que ele vai resolver problemas referentes aos professores da rede estadual que abrange mais cinquenta mil docentes, ou talvez para ele os professores do PROJOVEM não sejam professores e sim voluntários.
Resumindo, há tantas contradições e claro uma profunda exploração da boa vontade desses profissionais que atuam há 6 meses em salas de aula sem receberem um centavo para isso que os professores do PROJOVEM URBANO estão pagando para trabalhar, graças a incompetência do Governo do Estado. Cabe ainda ressaltar que não houve o envio de um documento assinado pelos referidos profissionais temendo represálias.
Professores do PROJOVEM pólo de Pinheiro e Bequimão 01/05/2011