sábado, 27 de abril de 2013

Governo não quer redução da jornada para professores com mais de 50 anos

Na negociação do texto do Estatuto do Educador, um dos pontos de divergência entre o governo do Estado e o Sinproesemma é o artigo que trata da redução da jornada de trabalho dos professores que completarem 50 anos de idade e mais de 20 anos de serviço na rede. O governo é irredutível quando o assunto é a redução da jornada.
A proposta que resultar da negociação será submetida às assembleias regionais que serão realizadas a partir da próxima semana. Segundo o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, somente as assembleias dos trabalhadores poderão decidir se aceitam ou não o texto em negociação e se suspendem ou não a greve na rede estadual de educação, que teve início na última terça-feira e continua por tempo indeterminado.
Nesta quinta (25) e sexta-feira (26), os diretores do sindicato realizaram várias reuniões de avaliação da greve e do andamento das negociações com o governo, na sede da entidade, em São Luís.

Professores e secretário não chegam a acordo para dar fim a greve em SP

Nova assembleia de docentes será realizada nesta sexta-feira à tarde no Masp, em São Paulo

iG São Paulo |
Representantes do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) se reuniram com o secretário de Educação, Herman Voorwald, na tarde desta quinta-feira (25), mas não chegaram a um acordo para encerrar a paralisação iniciada essa semana. Nesta sexta, uma nova assembleia de docentes será realizada às 14h, no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Professora grevista diz que classe virou “depósito de aluno”
O governo não apresentou novas propostas concretas, mas acenou com a possibilidade de avaliar, de acordo com as condições econômicas, um novo aumento salarial para o magistério no segundo semestre. Os professores, no entanto, queriam que o índice já fosse incluído no projeto de lei encaminhado à Assembleia que prevê aumento de 8,1% para a categoria .
A principal reivindicação da mobilização é um reajuste salarial de 36%. Os docentes também pedem a recomposição de aumento previsto de 10,2% para 2012, que entendem ter sido apenas parcialmente pago, e o cumprimento da lei que determina que um terço da jornada de trabalho seja destinada a atividades de formação e preparação de aulas. O governo diz que não pode dar um reajuste maior e que a política salarial atual elevará em 45,1% os ganhos da categoria entre 2011 e 2014. Também alega que o Estado já cumpre integralmente a lei do piso, inclusive no que se refere à jornada de trabalho.
No encontro, os professores pediram melhores condições para os contratados pela categoria O (temporariamente), que tem menos direitos que outros profissionais. O secretário propôs que fosse feito um estudo da situação desses docentes, mas o sindicato rejeitou a possibilidade. “O governo quer manter nossa categoria desmotivada e derrotada. Não vamos permitir! Por isso a única alternativa é manter e ampliar a greve”, diz nota da Apeoesp.
Por fim, a Apeoesp pediu o respeito ao “direito de greve”, reclamou da contratação de eventuais para ministrar aulas em lugar dos grevis­tas e informou que vai acionar juridicamente o governo. Em nota, a Secretaria da Educação afirma que a rede estadual dispõe regularmente de professores eventuais e, desde o início do ano, cerca de 55 mil profissionais se cadastraram para suprir, quando necessário, ausências pontuais de docentes titulares. “Cabe esclarecer que essa é uma medida de praxe no cotidiano das unidades de ensino e que não tem qualquer outra finalidade a não ser garantir que os alunos tenham todo o conteúdo pedagógico previsto”, diz o texto.
Adesão
No 4º dia de greve dos professores, cerca de 35% dos docentes aderiram à paralisação, segundo a Apeoesp. O governo, no entanto, informa que nesta quinta registrou aumento de faltas de 2,9% do total em relação à média diária de ausências de aproximadamente 5%.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

O Enterro do Prefeito Madeira e seus Vereadores

 
 Vídeo mostrando o enterro do prefeito Sebastião Madeira

Hoje, 26 de abril de 2013, mais uma manifestação dos professores do Municício de Imperatriz reinvicando por seus direitos os quais foram cortados pelos 17 vereadores da cidade Imperatriz, tendo apenas quatro vereadores a favor dos professores, que são Aurelio, Carlos Hermes, Marcos Aurelio e Rildo Amaral, estes quatro estão de parabéns por estarem na luta a favor dos Educadores do Município de Imperatriz. Também estavam os professsores do Estado Maranhão na Praça de Fátima, reinvidicando a assinatura do Estatuto do Magistério por parte da governadora do Estado do Maranhão Roseana Sarney, a qual está prejudicando tanto a classe estudantil como também quer prejudicar toda classe docente.











quarta-feira, 24 de abril de 2013

Professores da Rede Muncipal e Estadual na Praça de Fátima

No dia 24 de abril de 13 reuniram-se na Praça de Fátima os professores da rede estadual e municipal de ensino juntamente com os alunos de ambas redes  para mais um protesto contra essa governadora Roseana Sarney para que ela assine o Estatuto do Magistério.
























 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Alterações Danosas

 Aviso para os colegas que ainda estão em sala de aula. E que nem estão preocupados em participar do movimento que iniciou no dia 23 de abril de 2013. 

Leia esta pequena amostra abaixo do que vai acontecer com todos os professores no futuro. Caso o Estatuto da governadora Roseana Sarney for aprovado por ela e seus comandados. Estou falando do Estatuto criado por ela.

Na alteração do texto, foram identificados sérios prejuízos à carreira dos educadores, entre os quais estão a exclusão do mecanismo que garantiria as progressões automáticas; retirada de gratificação de risco de morte; da gratificação para os educadores que residem longe dos seus locais de trabalho – difícil acesso; do mecanismo de redução da carga horária por tempo de serviço; exclusão da Gratificação de Atividade do Magistério (GAM) aos trabalhadores que vão se aposentar; retirada da promoção e muitos outros itens prejudiciais aos trabalhadores e à educação pública.
“A única maneira de evitar que a governadora encaminhe a proposta mutilada ao Legislativo é os educadores não se calarem e irem para a luta”, afirma o assessor jurídico do Sinproesemma, Luís Henrique Teixeira.
Se colegas continuarem trabalhando normalmente, neste período de paralização, isto fará ela muito feliz.


Paralização dos Professores Estaduais do Maranhão

Hoje, 23 de abril de 2013, os professores do Estado do Maranhão se reuniram no Sindicato dos Professores -sinproesemma - para mais uma reinvidicação sobre o Estatuto do Magistério; sendo que já se passaram dois anos da outra paralização, e nada feito por parte da governadora do Estado do Maranhão Roseana Sarney,  para que a mesma assinasse o Estatuto, e até agora nada foi resolvido por ela.

No dia 24 de abril de 2013, terá outro encontro na Praça de Fátima no turno da manhã, para mais outro encontro dos professores.
Os demais colegas estão sendo convidados pelo sindicato para se fazerem presentes para mais uma luta.
Este será um encontro especial, pois, os alunos da rede estadual estarão fazendo parte deste movimento.