terça-feira, 10 de maio de 2011

Carrasco Agostinho Noleto supera Coronel Ventura

10 Maio 2011

Não vivia na cidade na época em que o Coronel Ventura foi diretor de Educação desta regional, mas já ouvi muitas histórias de truculência e até de ordem de violência policial contra professores.

O carrasco Agostinho Noleto entra para a história de Imperatriz por superar todas as atrocidades cometidas contra educadores. Enfrentar a polícia armada seria menos aviltante do que ser vítima de um indivíduo sangue frio que se delicia com o sofrimento de trabalhadores que só querem garantias de direitos e dignidade.

Acostumado com o carrasquismo dos porões da ditadura militar, Noleto vive um anacronismo político e em pleno século XXI se sente fardado e pronto para em nome do Estado usar as mais cruéis técnicas de tortura e terrorismo contra trabalhadores.

É nítido e de dar nojo o prazer nos olhos do gestor ditador ao usar a TV para ameaçar, falar de punições e mostrar um poder tão imaginário quanto efêmero, assim como efêmera é sua pobre vida de valores carcomidos.

Agostinho deve ser pai, ter esposa, sobrinhos e até netos, e se os têem deve se envergonhar diante da própria família por cumprir um papel tão ridículo e desumano ao ameaçar demitir 350 pais e mães de família cujo trabalho digno de educadores são sua única fonte de subsistência.

Contudo, ao fim da história todos verão: ninguém será demitido, seremos vencedores e continuaremos de cabeça erguida. Quanto ao ditador de cabelos brancos, deveria se preocupar em deixar uma herança humana mais digna aos seus e à cidade. Em cada esquina encontrará um@ educador@ que fará questão de desprezá-lo.

Quero deixar registrado, meu repúdio pessoal a este idoso que envergonha a essência da velhice e se faz excrescência entre os humanos.
 
Leia mais no blog do professor Carlos Hermes

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