Na câmara de vereadores, o gestor Agostinho Noleto, mostrou e provou que não está preparado para a função na qual lhe foi confiada.
A sua ausência na Câmara foi uma demonstração arbitrária por parte do "Doutor" Noleto, pois o convite lhe foi enviado; por isso para demonstrar que ele tem poder de dar ordens aos professores na hora que bem lhe convém, ele deveria ter acatado o convite e participado da reunião na Câmara para se defeder ou responder perguntas que lhe fossem feitas.
E essa demonstração de descaso, causou grande indiguinação nos demais que se encontravam na Câmara, inclusive para o doutor Adilson Vieira de Sousa.
O qual comentou sobre a portaria do Agostinho Noleto, que é completamente inconstitucional a mesma criada por Agostinho Noleto de que o aluno que está acima de 18 anos não pode mais estudar em escola regulares e sim, em escola para jovens e adultos.
Sabe-se muito bem que o aluno pode escolher onde ele bem quiser estudar, portanto, essa questão não pode ser determinada por terceiros, e sim, pelo próprio aluno. Por isso, é ilega e também imoral.
Dá-se a essa atitude o nome de preconceito ou exclusão da sociedade por meio de pessoas sem escrúpulos.
De nada adianta se ter diplomas se não se tem respeito pelas pessoas, porque o diploma não diz que o dono do mesmo tem um bom caráter.
Para se provar que é um cidadão de bom caráter, é através de boas atitudes e de bons atos. Caso contrário às boas ações, dir-se-á que o cidadão é um tremendo picareta incompetente.
"Como comenta Carlos Hermes: Vale lembrar que Agostinho Noleto é advogado e se na área dele se mostra incompetente imagine na área de educação."
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