sábado, 9 de abril de 2011
Eleição de Roseana Sarney no Maranhão é contestada em duas ações no TSE 31.03.2011 às 09h24min
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Vitória para a educação pública
sábado, 2 de abril de 2011
TJMA considera legal mudança de férias de professores da rede estadual
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Alunos desordeiros foram enviado ao Sindicato para bagunçar
quarta-feira, 30 de março de 2011
REDE GLOBO DIZ QUE NOTÍCIA É LOCAL
Suas sugestões de reportagem são sempre bem-vindas!
Como esta pauta que você nos enviou tem um caráter local, sugerimos que você entre em contato com a emissora afiliada que transmite a Rede Globo na sua região e encaminhe-a para o telejornal local. Isso fará com que uma equipe específica avalie seu material e ele terá mais chances de ser aproveitado.
Lembramos, ainda, que todas as sugestões são recebidas pela Rede Globo em caráter voluntário, não havendo compromisso em atender a todos os pedidos de matérias que recebemos.
Cordialmente,
Rede Globo
Dia 29 de março a Rede Globo lança sua nova grade programação em um grande evento!
Assista à cobertura, ao vivo, a partir das 8 da noite, em http://www.redeglobo.com.br .
terça-feira, 29 de março de 2011
O tipos de fura-greves
Os tipos de fura-greves
Sempre que uma greve é deflagrada, sempre há os que resolvem furar a greve.
Aqui vai uma singela homenagem a esses “bravos” puxa-sacos, traidores da categoria a que pertencem, ignóbeis, muito úteis aos interesses dos patrões.
O tímido: é aquele que passa caladinho pelo piquete, de cabeça baixa, pois tem vergonha de sua própria covardia ou incompetência.
O angustiado: é aquele que não consegue deixar de furar a greve, mas também não consegue trabalhar, por ficar o tempo todo pensando na besteira que está fazendo.
O neurótico: é aquele que perde completamente o controle emocional quando é barrado num piquete e parte pra briga com os grevistas.
O dissimulado: é aquele que antes de furar um piquete, pára, conversa com os grevistas e ri sozinho das próprias piadas que conta.
O chorão: é aquele que abre o berreiro e pede “por favor” aos grevistas para que o deixem entrar para trabalhar.
O revoltado: é aquele que finge estar descontente com o patrão, reclama com os colegas, mas quando começa a greve é o primeiro a sabotá-la.
O enrustido: é aquele que chega mais cedo só para não ter que passar pelo piquete e, lá dentro fica se escondendo atrás dos móveis para não ser visto pelos grevistas.
O puxa-saco: é aquele que adora furar a greve só porque vai ter mais tempo e privacidade para bajular o patrão e falar mal dos colegas.
O carreirista: é aquele que fura a greve só porque tem uma função de confiança ou porque o patrão lhe prometeu uma promoção.
O incompetente: é aquele que fura a greve porque tem medo de ser demitido.
O chantagista: é aquele que tem coragem até de inventar que a mãe morreu para comover os grevistas para deixá-lo entrar para o trabalho.
O vagabundo: é aquele que fura a greve, mas adora que os colegas a façam para ter desculpa para não trabalhar.
O parasita: é aquele que fura a greve, mas adora quando seu salário vem com o aumento conquistado pelos grevistas.
O dedo-duro: é aquele que fura a greve e fica observando a movimentação dos grevistas para informar ao chefe.
Há características que são comuns a qualquer tipo de fura-greve. Eles são mesquinhos, egoístas, individualistas, hipócritas, covardes, oportunistas e traiçoeiros.
Lembre-se: acima do direito individual do fura-greve está o direito coletivo dos trabalhadores em greve.
Postado por Mauro Rodrigues às 19:20
domingo, 20 de março de 2011
Sinproesemma refuta argumentos do governo contra a greve
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO PÚBLICA DO MARANHÃO (SINPROESEMMA)
NOTA OFICIAL
EM RESPEITO À VERDADE
Educadores e, especialmente, pais, alunos e a sociedade em geral têm sido alvo, no último mês, de intensa campanha publicitária promovida pelo governo Roseana Sarney (PMDB/PT). Essa campanha é baseada em mentiras sobre a greve dos trabalhadores em educação pública. Nela, as motivações da nossa luta são distorcidas; os caminhos seguidos até aqui são ocultados; e se induz à ignorância e ao erro.
Além do Governo do Estado gastar muitos recursos financeiros públicos contra nós, são utilizados instrumentos oficiais para tal propósito. É o caso de matéria jornalística publicada no saite da Seduc (Secretaria de Estado da Educação) e distribuída a jornalistas e veículos a soldo do governo.
Essa campanha se assenta sobre uma decisão liminar (provisória) e monocrática do desembargador Marcelo Carvalho, minimamente, induzido ao erro pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), que elencou três falsos argumentos na Ação Ordinária proposta pelo governo. O magistrado os acolheu como verdadeiros e transformou-os em fatos jurídicos. Mas eles não têm fundamentação. Vejamos:
1
MENTIRA: A greve foi deflagrada ainda no início das negociações entre o Sindicato e o Governo do Estado;
VERDADE: A negociação com o governo Roseana Sarney sobre o Estatuto do Educador começou em abril de 2009, tão logo a governadora assumiu por decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral); seguiu durante todo ano de 2010, e ainda que tenha havido substituição de dois secretários de Educação, prosseguiu com a atual titular, Olga Simão, que mesmo não sendo uma educadora, era anteriormente [e sempre] auxiliar direta da governadora (OFÍCIOS ANEXOS). Em outubro do ano passado, a categoria decidiu pelo Indicativo de Greve a partir do reinício das aulas. Isso foi comunicado à sociedade e ao próprio governo. Mudou a governadora? Não! A negociação é a mesma. O governo Roseana Sarney é que passou a escarnecer dos educadores, procrastinar decisões, fazer ouvir de mercador a apelos. Ainda assim, prazos foram cumpridos ANTES da greve. Troca de gestores não impõe suspender e reiniciar processos, pois, afinal, a Constituição Federal estabelece os procedimentos públicos pelo “caráter de impessoalidade”, entre outros, e a governadora continua sendo a mesma;
2
MENTIRA: A ausência, segundo Lei 7.783/1989, de comunicação prévia da greve 48h antes de seu início (sic);
VERDADE: A governadora, Roseana Sarney, e a secretária de Educação, Olga Simão, receberam no dia 24 de fevereiro de 2011 ofícios comunicando OFICIALMENTE a decisão da categoria por GREVE GERAL por tempo indeterminado [CONFIRA CÓPIAS] a partir de 1º de março;
3
MENTIRA: Não cumprimento da determinação de manutenção de pelo menos 30% dos professores trabalhando;
VERDADE: Esta é uma questão jurídica e política. Primeiro, os educadores não estão definidos como serviços essenciais de funcionamento (transporte, saúde etc) em movimentos paredistas. Depois: a secretária Olga Simão repete em todas oportunidades que “somente 40% dos educadores estão em greve”. Ora, se secretária estivesse falando a verdade, e a lei previsse o mínimo de 30%, já estaria sendo cumprida para além – 60% dos educadores trabalhando. Ou uma coisa ou outra.
QUEM ENSINA, FALA A VERDADE!
Educação é essencial. Por isso, educação de qualidade,
só com Estatuto aprovado e Educador valorizado!
A greve continua!
São Luís, 19 de março de 2011
SINPROESEMMA
Gestão Unidade pra Lutar!