quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O que é WhatsApp?




É um dos aplicativos mais quentes pra smartphones da atualidade. Seus proprietários afirmam que possuem mais usuários que o Twitter. E pode ser prestes a revolucionar a forma em que usamos nossos celulares. Então como é que tão poucas pessoas ouviram falar do WhatsApp?
Ok, então você pode ser um usuário incondicional, mas muitas pessoas ainda se perguntam:

O que é WhatsApp?

Simplificando, é um serviço de mensagens grátis para celulares que efetivamente substitui mensagens de texto. Você pode usar o aplicativo para enviar mensagens de texto, juntamente com imagens e muito mais. Tudo que você precisa é de uma conexão com a internet e um smartphone.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Candidíase é comum no verão; saiba como prevenir a doença



15/02/20140
7h00
 Isabela Noronha
Do UOL, em São Paulo 

Especialistas afirmam: a maioria das mulheres, cerca de 75%, terá candidíase uma vez na vida. E as chances de esse episódio acontecer no verão são grandes. "O fungo que provoca essa doença precisa de um ambiente escuro e quente para proliferar. Quando não encontra essas condições, pode existir em pouca quantidade, sem causar problemas. Em contrapartida, nas situações de muito calor, transpiração excessiva e dificuldade de arejar a pele, ele encontra um ambiente ideal para multiplicação", explica Karina Zulli, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.
O fungo causador da candidíase mais comum na mulher adulta é o Candida albicans. Ele vive normalmente no intestino, mas pode aparecer no estômago, bexiga e vagina. Quando algo muda nesses ambientes e favorece a multiplicação dele, acontece a infecção.

Mitos e verdades sobre o calor

Camomila clareia o cabelo? Maquiagem na praia pode? Descubra aqui as respostas para suas dúvidas
O sintoma clássico é a coceira na região genital. "A pessoa coça, machuca a pele e sente dor ao urinar", diz Lana Aguiar, ginecologista do Hospital das Clínicas em São Paulo. "O ideal é que a pessoa procure um médico assim que sentir a coceira", recomenda.
Porém, se não tiver acesso a um profissional de saúde imediatamente, é possível aliviar o desconforto com um banho de chá de camomila no local, três vezes ao dia. "São três saquinhos desse chá vendido em supermercado em um litro de água. Deixe esfriar e jogue ali  - é um anti-inflamatório e antisséptico", diz Lana.
Além de coçar, o local pode ficar inflamado, e a mulher vai perceber na calcinha um corrimento. "Normalmente, ele é branco ou amarelado, mas em alguns casos pode ser até esverdeado, sempre com a consistência de 'leite coalhado'", explica Alessandra Bedin, ginecologista do Hospital Albert Einstein, na capital paulista.
O tratamento é feito com antifúngico oral e pomadas. Nos casos mais leves, o incômodo causado pela doença desaparece em três dias. Mas só um ginecologista pode fazer um diagnóstico preciso. "A ardência, por exemplo, também é um sintoma de herpes. E as coceiras podem ser causadas por alergias", alerta Lana Aguiar.
Se a doença fica indo e voltando, pode ser um sinal de problemas mais sérios, como anemia e diabetes. "Nesse caso, a candidíase é apenas um sintoma inicial", alerta Alessandra Bedin.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

No Iraque, instrutor de homens-bomba explode os alunos por engano




Um grupo de aspirantes a homem-bomba foi morto nesta segunda-feira nas proximidades de Bagdá quando o instrutor se confundiu e apertou o botão de um cinto carregado de explosivos, segundo informações do exército e da policia iraquianos. Os militantes do Estado Islâmico do Levante e Iraque, ou ISIS são sunitas e lutam contra o exército iraquiano, dominado pelos xiitas.
Vinte e dois membros do ISIS foram mortos e 15 ficaram feridos na explosão no acampamento, ao nordeste da província de Samara. Oito militantes foram presos quando tentavam fugir, disseram os funcionários. O homem que causou a explosão involuntária não foi identificado.
O ISIS tomou o controle das cidades de Faluja e Ramadi, ambas na província de Anbar ao lutar contra o exército central e tribos locais. O grupo tem cerca de dois mil combatentes e seu objetivo é estabelecer uma base de operações na capital Bagdá. O governo central, com ajuda dos EUA, tenta fazer outras tribos sunitas lutarem contra o ISIS e dar um fim à luta sectária pelo poder no Iraque após a morte de Saddam Hussein, ocorrida em 2003.


quinta-feira, 31 de outubro de 2013


Educadores protestam contra cortes na Educação na Assembleia Legislativa
Publicado em 30/out/2013
Professores e funcionários da Educação participaram na manhã desta quarta-feira, 30, na Assembleia Legislativa do Maranhão, de um ato público contra a redução dos investimentos para a educação pública estadual em 2014. A manifestação foi promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) e buscou pedir apoio dos deputados para alterar a proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA) enviada pela governadora Roseana Sarney que reduziu em cerca de R$23 milhões os investimentos para Educação.

De acordo com o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, a Educação recebeu a previsão de investimentos menor do que a feita para o ano passado – cerca de R$1.593.052.187 (2014) contra R$1.616.429.005(2013). A partir da previsão, o dirigente lembra que o acordo assinado com a categoria, após a greve realizada no segundo semestre deste ano, vai gerar a necessidade de governo de o estado ampliar os recursos para garantir o pagamento de direitos históricos da categoria, como as progressões programadas para serem pagas em janeiro de 2014.

“Do universo de 4 mil titulações, promoções e gratificações de estímulo profissional previstas para serem pagas em agosto, o governo do estado dificultou a concessão dos direitos e pagou apenas 10% do previsto, cerca de 400 trabalhadores. Como o governo do estado vai atender, no próximo ano, a demanda de 10 mil progressões e ainda o reajuste salarial com o orçamento menor ainda”, questiona o dirigente.

O presidente estadual da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e diretor de Comunicação do SINPROESEMMA, Júlio Guterres também criticou a iniciativa da governadora e apontou o descompasso entre as políticas públicas adotadas pelo governo estadual com o federal no tratamento dado a setores importantes da sociedade, como educação e segurança.

O dirigente alertou dos riscos pela continuação de um projeto de governo que não prioriza os investimentos para o ensino público. “A educação tem que ser prioridade dos próximos governos estaduais, porque esse já demonstrou que não tem. Com a redução dos recursos, nunca teremos educação pública de qualidade para a sociedade”, destaca.

Segurança Pública

Durante o ato, os educadores receberam a presença do Cabo Campos que aproveitou o momento para fazer uma homenagem aos policiais civis e militares que morreram nos últimos dias em decorrência da violência. Segurando um cartaz com fotos dos amigos, o cabo fez um apelo a governadora para investir tanto na valorização dos policiais que morreram fazendo bico quanto nos educadores nas salas de aula. ”Os polícias morreram porque a governadora não investir nos trabalhadores em Educação. Eles são vítimas da criminalidade que está tomando de conta da juventude”, ressalta.

No final do ato, os educadores foram convidados para participar de um debate com os deputados que compõem o bloco de oposição Rubens Júnior (PCdoB) e Bira do Pindaré (PSB) e também com o líder do governo, Cesar Pires (DEM).

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Manifestação dos Professores Estaduais na Praça de Fátima

Hoje, 16 de setembro de 2013, os professores da rede Estadual reuniram-se na Praça de Fátima para mais uma manifestação para reivindicar seus direitos, os quais estão sendo lesados pela governadora Roseana Sarney.
Direitos que foram acordados na última greve de 2013, entre sindicato e governo, todavia, os mesmos não foram cumpridos pela governadora do Estado do Maranhão.
Portanto, mais uma vez os professores vêm à Praça Pública para manifestar seus sentimentos em relação a esse governo que vive enganando a todos.
Direitos esses como: titulação, retroativos, e outros mais.
 



Professores na luta por um futuro melhor para os alunos.


Professor Carlos Hermes sempre ao lado dos professores

Raimundo Marques, o poeta e professor

Professor Carlos Hermes, grande lutador a favor dos professores

Professor Creves, um grande batalhador.


Nosso amigo Carlos Brito, o qual já publicou vários livros em Imperatriz.




Professor Uilas, grande batalhador a favor dos professores


Aluno participando do movimento dos professores

Aluno participando do movimento dos professores.

Carlos Brito, poeta e escritor na cidade de Imperatriz.

André, Presidente do Sindicato dos professores em Imperatriz

Raimundo Marques, professor e poeta.

Raimundo Nonato, grande lutador a favor dos professores.

sábado, 14 de setembro de 2013

PROFESSORES DO ESTADO FAZEM PARALISAÇÃO NESTA SEGUNDA-FEIRA

PROFESSORES DO ESTADO FAZEM PARALISAÇÃO NESTA SEGUNDA-FEIRA


Paralisação dia 16 de setembro
Em assembleia geral extraordinária realizada dia 14, sábado, pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), os professores da Rede Estadual de Ensino de Imperatriz decidiram suspender as aulas desta segundafeira, dia 16, para protestar contra o descumprimento do acordo da greve de 2013 pelo Governo do Estado. Os pontos descumpridos pelo Governo são: pagamento do retroativo de 4% de aumento salarial de janeiro a julho, titulações e promoções. Esses itens do acordo estavam previstos para o mês de agosto. Sobre a recomposição salarial, o Estado decidiu efetuar o pagamento em quatro parcelas mensais, sendo a primeira efetuada dia 10 deste mês (setembro). Em relação às titulações, ainda não fizeram nenhuma. E as promoções (mudança de nível), apenas 25 professores foram contemplados. A classe educadora decidiu fazer paralisações no dia 16 de cada mês, portanto não haverá nessa segunda-feira, 16 de setembro. Enquanto o Governo do Estado descumprir o acordo assinado para o encerramento da greve, os professores da rede estadual farão suas reivindicações em forma de protesto. Nesta segunda-feira, os professores se reunião às 08:00h na Praça de Fátima para um ato público.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Governo descumpre negociação feita com o Sinproesemma e estabelece outro calendário para pagamentos de direitos

Mais uma vez o Governo do Maranhão demonstra a falta de compromisso com a educação pública de qualidade no estado, o que tem resultado em baixos índices educacionais, em relação a outros estados do Brasil. Na última reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) e o secretário de Estado de Gestão e Previdência, Fábio Gondim, ocorrida na última sexta-feira,16, o representante do governo resolveu adiar novamente o pagamento dos direitos dos trabalhadores, que estava previsto para ser efetuado neste mês de agosto.
De acordo com o novo calendário apresentado pelo governo, neste mês, os educadores receberão os salários reajustados, com a recomposição do Piso Nacional do Magistério, que varia de 4% a 7,97%, e mais o retroativo referente ao mês de janeiro.
Já o pagamento dos retroativos da recomposição, referente ao período de fevereiro a julho, o governo informou que será escalonado até o mês de dezembro deste ano. Sendo que no mês de setembro, será pago o retroativo de fevereiro; os de março e abril serão pagos no mês de outubro; o retroativo de maio sairá no salário de novembro; e os de junho e julho na folha de dezembro.
Quanto às titulações e promoções, cujos pagamentos estavam previstos também para este mês, o governo também não cumpre a palavra e alega que os processos ainda estão em análise pela Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (Segep). Diante disso, Fábio Gondim disse ao presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, que os pagamentos das titulações e promoções foram transferidos para o dia 10 de setembro, em folha suplementar.
Os educadores que tiverem seus pedidos indeferidos, seja por falta de certificados, diplomas ou outros documentos, deverão procurar o setor de recursos humanos da Seduc para regularizar a documentação e ter acesso ao direito.
Júlio Pinheiro rechaçou as justificativas do secretário para o não cumprimento dos prazos definidos em mesa de negociação.  “Havia um entendimento sobre a concessão dos direitos para o mês de agosto, que deveria ser cumprido pelo governo”, critica o sindicalista.
Na opinião do dirigente, o fato de o governo não honrar os prazos assumidos com a categoria demonstra, mais uma vez, a falta de compromisso com a educação pública de qualidade e com a valorização dos profissionais. “A direção do sindicato cobrou o cumprimento do acerto de pagamento das pendências em agosto e agora, diante desse novo calendário, queremos garantias. Vamos dialogar com outros representantes do governo, por meio de pedidos de audiências, para reforçar essa cobrança. O governo do Estado precisa honrar seus compromissos”, esclarece.
Contratos e horas extras
Outro ponto que os dirigentes do Sinproesemma reivindicaram foi a regularização salarial dos contratos precários e também das horas extras trabalhadas por educadores que deveriam ser beneficiados com o direito da jornada extraclasse, prevista na Lei do Piso. Os técnicos da Segep responsabilizaram a equipe da Secretaria de Estado Educação (Seduc)  pelos atrasos, porque não teriam informado à Segep da lista de servidores que estão trabalhando nesses regimes, o que inviabiliza, segundo Fábio Gondim, o pagamento dos trabalhadores.
Enquanto uma secretaria joga para outra a responsabilidade pelo não pagamento, vários professores continuam trabalhando de forma precária, sem direitos trabalhistas, na rede pública estadual de educação,  e sem, sequer, salários em dia. E outros que aceitaram a proposta do governo de trocar a jornada extraclasse por horas-extras também continuam trabalhando sem o devido pagamento das horas adicionais.
Segundo o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, o papel do sindicato é continuar cobrando o governo para que a situação seja resolvida e esperar para que o novo calendário de pagamentos dos retroativos da recomposição sejam cumpridos. “Seria o descrédito total para o governo, se novamente houver descumprimento de compromissos assumidos com a educação”, ressalta.