sexta-feira, 20 de maio de 2011

3º Ano - aula de sábado - 21 de maio de 2011 - Use of Do, Does and Did

2º Ano - Aula de sábado - 21 de maio de 2011 - prepositions

1º Ano – Aula de Sábado – dia 21 de maio de 2011

9º Ano – Aula de sábado dia 21 de maio de 11

Verbos irregulares
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aula de sábado de 21 de maio de 2011 - 8º Ano Matutino

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Secretária de Educação enquadra escola militar de Imperatriz



 19 Maio 2011  
A direção da escola militar de Imperatriz não respeitou o acordo feito entre o Sinproesemma e o governo estadual para dar fim à greve. Entre as condições para o retorno à sala de aula o SIMPROESEMMA exigiu o retorno de todos os grevistas à sua escola de origem.

Com exceção da escola Graça Aranha e da escola Militar, não se registrou problemas nesse aspecto. A diretora Marizete Coelho foi enquadrada aqui mesmo pela Diretoria Regional de Educação e os educadores já estão normalmente em sala de aula. O mesmo não aconteceu com os militares que chegaram a declarar a uma professora que não estao subordinados à Secretaria de Educação e sim ao Comando Militar estadual.

Enquadramento

Em contato com o blog o presidente estadual do SIMPROESEMMA, professor Júlio Pinheiro que afirmou ter levado a questão à Secretária Olga Simão que de imediato agiu no sentido de fazer valer o acordo e garantir o retorno dos educadores à escola em questão.

Segundo Pinheiro Olga Simão determinou que os professores grevistas não procurem diretamente a escola, mas que busquem a Unidade Regional de Educação de Imperatriz para receber sua realocação e só de posse do documento retorne à escola para reocupar seu espaço.

A ordem vem de cima, a Secretária está agindo em todas as Diretorias Regionais do Estado no sentido de garantir o acordo de retorno dos grevistas à sua escola de origem. O documento de realocação é importante porque muitos foram substituídos durante a greve e esse é o trâmite legal para a normalidade da situação.

A Greve e Seus Ensinamentos


Publicado pelo sinproesemma
Data de Publicação: 
19 de maio de 2011 às 16:33

Por Julio Pinheiro

          Os fatos falam por si. Após 78 dias de intensa disputa com o governo mais covarde da história, enfrentando toda a beligerância, a categoria sentiu o peso do braço do grupo Sarney, na justiça, na mídia e na estrutura estatal, mas bravamente resistiu como heróis do povo, sem invejar nem um mártir das causas mais nobres de nosso povo.
          A Educação se ressente de vontade política. Isso ficou comprovado no gesto do governo nesses dois meses e meio de greve. Não arredaremos um só instante do objetivo de construção sólida da educação que o povo merece - educação socialmente justa e de qualidade, com viés inclusivo, como bem defendeu o mestre Paulo Freire.

          Não podemos negar o esforço diário nos quatro cantos do estado, de todos os militantes dessa causa: Direção dos Núcleos, Delegacias Regionais do Sindicato e Categoria em geral, que não vacilou quando foi convocada para defender direitos importantes que dignifica a nossa missão de educar.

          A nossa pauta foi bem apresentada por todos. O estatuto do educador, instrumento necessário para valorização dos educadores, precisa ser aprovado. O piso salarial precisa ser cumprido e todos os outros itens atendidos.

         Não faltou quem elogiasse o gesto de combate do sindicato, mas não faltou quem criticasse, com objetivos outros e longe da pauta em questão, a ponto de distorcer completamente os fatos, a fim de se locupletar com teses, cada vez mais claras para a categoria, das disputas que se dão pelo controle do Sindicato. O MRP consegue, com a venda covarde de seus membros, corromper idéias e pregar ilusão aos nossos mais destemidos educadores.

         Todos eles - a elite do MRP - pediram ao sindicato o final da greve por não ter coragem de enfrentar vozes contrárias. Em várias reuniões, o MRP queria uma desculpa para a desistência da luta, mas não assumiu isso para a categoria. Como sempre, é mais cômodo para eles deturpar a decisão de suspensão da greve e o estado de greve, que foi tomada, não pela direção do Sinproesemma, e sim pela categoria, que nas 16 regionais assim o decidiram e, por conseguinte, sofreram os ataques dos mais vis desses senhores, a exemplo da assembléia de São Luis, onde, covardemente, os companheiros do interior foram chamados de “gados” por membros do MRP.

          Tenho uma certeza: a luta vai continuar com a mesma clareza de sempre e sem ter nenhuma ilusão do nosso papel à frente deste combativo Sindicato.