terça-feira, 17 de maio de 2011

Laboratório de Informática

Hoje, 17 de maio de 2011,  no Laboratório de Informática da C.E. Tancredo de Almeida Neves, os alunos do 2º Ano B - turno: Vespertino, fizeram um trabalho de pesquisa de Inglês sobre Possessive Pronouns, e todos tiveram boa participação a respeito desta pesquisa.
Abaixo estão as imagens dos alunos que estiveram presentes nesta pesquisa.









História do Islamismo


História do Islamismo

Introdução

A religião muçulmana tem crescido nos últimos anos (atualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte de seguidores do islamismo encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da África. A religião muçulmana é monoteísta, ou seja, tem apenas um Deus: Alá.
Criada pelo profeta Maomé, a doutrina muçulmana encontra-se no livro sagrado, o Alcorão ou Corão. Foi fundada na região da atual Arábia Saudita.

Vida do profeta Maomé

Muhammad (Maomé) nasceu na cidade de Meca no ano de 570. Filho de uma família de comerciantes, passou parte da juventude viajando com os pais e conhecendo diferentes culturas e religiões. Aos 40 anos de idade, de acordo com a tradição, recebeu a visita do anjo Gabriel que lhe transmitiu a existência de um único Deus. A partir deste momento, começa sua fase de pregação da doutrina monoteísta, porém encontra grande resistência e oposição. As tribos árabes seguiam até então uma religião politeísta, com a existência de vários deuses tribais.
Maomé começou a ser perseguido e teve que emigrar para a cidade de Medina no ano de 622. Este acontecimento é conhecido como Hégira e marca o início do calendário muçulmano.
Em Medina, Maomé é bem acolhido e reconhecido como líder religioso. Consegue unificar e estabelecer a paz entre as tribos árabes e implanta a religião monoteísta. Ao retornar para Meca, consegue implantar a religião muçulmana que passa a ser aceita e começa a se expandir pela península Arábica.
Reconhecido como líder religioso e profeta, faleceu no ano de 632. Porém, a religião continuou crescendo após sua morte.

Livros Sagrados e doutrinas religiosas

O Alcorão ou Corão é um livro sagrado que reúne as revelações que o profeta Maomé recebeu do anjo Gabriel. Este livro é dividido em 114 capítulos (suras). Entre tantos ensinamentos contidos, destacam-se: onipotência de Deus (Alá), importância de praticar a bondade, generosidade e justiça no relacionamento social. O Alcorão também registra tradições religiosas, passagens do Antigo Testamento judaico e cristão.
Os muçulmanos acreditam na vida após a morte e no Juízo Final, com a ressurreição de todos os mortos.
A outra fonte religiosa dos muçulmanos é a Suna que reúne os dizeres e feitos do profeta Maomé.

Preceitos religiosos

A Sharia define as práticas de vida dos muçulmanos, com relação ao comportamento, atitudes e alimentação. De acordo com a Sharia, todo muçulmano deve seguir cinco princípios:

- Aceitar Deus como único e Muhammad (Maomé) como seu profeta;
- Dar esmola (Zakat) de no mínimo 2,5% de seus rendimentos para os necessitados;
- Fazer a peregrinação à cidade de Meca pelo menos uma vez na vida, desde que para isso possua recursos;
- Realização diária das orações;
- Jejuar no mês de Ramadã com objetivo de desenvolver a paciência e a reflexão.

Locais sagrados

Para os muçulmanos, existem três locais sagrados: A cidade de Meca, onde fica a pedra negra, também conhecida como Caaba. A cidade de Medina, local onde Maomé construiu a primeira Mesquita (templo religioso dos muçulmanos). A cidade de Jerusalém, cidade onde o profeta subiu ao céu e foi ao paraíso para encontrar com Moises e Jesus.

Divisões do Islamismo

Os seguidores da religião muçulmana se dividem em dois grupos principais : sunitas e xiitas. Aproximadamente 85% dos muçulmanos do mundo fazem parte do grupo sunita. De acordo com os sunitas, a autoridade espiritual pertence a toda comunidade. Os xiitas também possuem sua própria interpretação da Sharia.

SINPROESEMMA faz balanço de paralisação nas regionais


Publicado pelo sinproesemma
Data de Publicação: 
16 de maio de 2011 às 14:03
Depois de manter-se em greve por setenta e sete (77) dias, o SINPROESEMMA concluiu que 90% dos trabalhadores em educação manteve suas atividades paralisadas em todo o Maranhão durante esse período.
A análise da direção vai mais longe e conclui que, depois de negada a reclamação feita ao Supremo Tribunal Federal (STF), o esforço do SINPROESEMMA foi maior ainda tendo em vista a sequencia de ataques à liberdade sindical, responsável pela adesão das regionais de Presidente Dutra, Barra do Corda, Zé Doca, Chapadinha, Barreirinhas, Timon e Açailândia, que decidiram pela suspensão da greve no início deste mês.
Bacabal, Balsas, Santa Inês, Viana, Caxias, Codó e Pinheiro voltaram suas atividades no último dia 10, (terça-feira). Já as regionais de Imperatriz e Rosário retornaram às salas de aula no último dia 14, (sábado). Em São Luis, permanece em greve apenas 5% da categoria, em um universo de 10 mil trabalhadores.
Documento
A suspensão do movimento paredista segundo explica o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, só foi possível depois de ter sido enviado pelo Governo do estado, novo documento que se compromete com a classe trabalhadora nos seguintes pontos: prazo de 60 dias para o envio do Projeto de Lei do Estatuto do Educador à Assembleia Legislativa, contatos a partir da publicação do acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), que julgou constitucional a Lei do piso salarial nacional do professor.
Também define o prazo até o mês de junho deste ano para fazer o pagamento dos valores descontados nos salários dos professores, “mediante compromisso da reposição integral de todas as aulas não ministradas no período da paralisação, obedecendo ao calendário escolar de 2011, que estabelece o término das aulas em 23/12/11.”
A direção do Sinproesemma adverte que irá cobrar imediatamente a construção de novo calendário escolar 2011, tendo em vista  que os 77 dias de greve alteraram sensivelmente o calendário estabelecido pelo governo. "Não há como manter o término das aulas previsto, fazendo de conta que não houve greve de mais de dois meses. Temos que ajustar um novo calendário, para que não haja prejuízos aos alunos, nem sobrecarga aos trabalhadores", explicou o presidente do sindicato, Júlio Pinheiro.
Em relação ao retorno dos trabalhadores remanejados, o governo “assegura, de imediato, o retorno dos remanejados no período da paralisação”.
E finalmente, o cumprimento da Lei do Piso Salarial Nacional. Neste caso, o Governo apresenta uma proposta original de somente “colocar em prática o piso salarial da categoria determinado pelo Supremo Tribunal Federal, no prazo de até 30 dias, após o STF emitir o acórdão da sua decisão e o Ministério da Educação dar cumprimento ao disposto no art. 4º da Lei 11.738, de 16/07/2008”.
Júlio Pinheiro diz que, no entendimento da direção é preciso manter a vigilância sob todos os aspectos da negociação. “A direção propôs a suspensão do movimento, mas com a condicional de permanecer em estado de greve”, disse ele ao acrescentar que essa medida tende a ‘recarregar as baterias’ e reabrir mesa de negociação permanente para tratar imediatamente, segundo ele, do novo calendário que compõem a pauta apresentada ao governo, composta por 22 pontos.
“Com essa medida, o SINPROESEMMA fará nesta terça-feira, (17), pronunciamento oficial sobre a decisão da categoria sobre o movimento de greve em todo o Estado”, conclui Pinheiro.

Imperatriz suspende greve e aguarda que o governo cumpra compromissos


Publicado pelo sinproesemma
Data de Publicação: 
16 de maio de 2011 às 19:08
Os trabalhadores da educação pública estadual de Imperatriz decidiram, por unanimidade, em assembleia regional, realizada sábado (14), suspender a greve e retornar à sala de aula, mas em estado permanente de greve, aguardando que o governo do Estado cumpra os compromissos assumidos na proposta enviada ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (SINPROESEMMA).

Desde o início da greve, no dia primeiro de março de 2011, os trabalhadores de Imperatriz, sob coordenação da direção local do sindicato, se mantiveram firmes no movimento, com adesão total da categoria, somente reduzindo para cerca de 70% depois das ameaças e pressões praticadas pelos representantes do governo nas escolas.

“Com a proposta apresentada pelo governo, avaliamos, em assembleia, que daria para retornarmos e esperar que o governo cumpra os compromissos assumidos. Porém, voltamos em estado de greve e podemos paralisar novamente se o governo não cumprir o que assegura na proposta”, enfatizou o diretor regional do sindicato, Raimundo Nonato.

O diretor explicou ainda que os professores de Imperatriz voltaram à sala de aula, mas querem uma discussão em torno do calendário escolar. A direção geral do Sinproesemma adverte que irá cobrar imediatamente a construção de novo calendário escolar 2011, tendo em vista que os 77 dias de greve alteraram sensivelmente o calendário estabelecido pelo governo. "Não há como manter o término das aulas previsto, fazendo de conta que não houve greve de mais de dois meses. Temos que ajustar um novo calendário, para que não haja prejuízos aos alunos, nem sobrecarga aos trabalhadores", explicou o presidente do sindicato, Júlio Pinheiro.


Nota oficial


Nesta terça-feira, a direção do Sinproesemma irá publicar nota oficial com o resultado das assembléias regionais acerca do movimento grevista. A assembleia de São Luís deste domingo (15) foi anulada, segundo a direção do sindicato, em decorrência dos tumultos ocorridos e dos excessos de radicalismos por parte de membros do Movimento de Resistência dos Professores (MRP).

No município de Itapecuru não houve assembleia e nas outras 15 regionais, que representam quase todos os municípios do Maranhão, a posição é a mesma de Imperatriz; suspensão da greve e retorno às aulas para exigir imediatamente a retomada das negociações na mesa permanente proposta pelo governo, para tratar todos os pontos pendentes da pauta de 22 reivindicações.

Imagens da assembleia dos professores do Maranhão



 16 Maio 2011  
Seguem-se as imagens dos passos da participação da delegação de Imperatriz, Porto Franco e Estreito na Assembleia dos professores realizada neste domingo,15, no convento das Mercês em São Luís.

Café da manhã na sede social do SIMPROESEMMA. Professora Gilda em ação, de costas o prof. Cecílio.
Profªs Magnólia, Celina, Rosyjane e Maria Silva. No centro prof. Wilas diretor do sindicato em Imperatriz.

Carlos Hermes, Carlos Henrique e Carlos Airton...ufa!

Professor André Santos comandando chegada da delegação á sede do Sindicato.

Sede do SINPROESEMMA.

Deputado Bira do Pindaré, fazendo fala de saudação na abertura da Assembleia. Ao seu lado o presidente do SIMPROESEMMA Júlio Pinheiro e diretores sindicais.





Fala da companheira do Movimento de Resistência dos Professores em defesa da continuidade do movimento grevista.

Fala deste blogueiro, professor Carlos Hermes, em defesa da suspensão temporária e manutenção do estado de greve caso governo não cumpra o acordado.



Fala do professor Raimundo Nonato, diretor do Simproesemma em Imperatriz que também defendeu a suspensão temporária e o estado de greve.



Professor Júlio Pinheiros diretor de comunicação do Simproesemma.





Fala do professor Marcelo, membro do MRP, defendendo a continuidade da greve.

Importante dizer que mesmo com as divergências táticas, o que fica é um forte respeito pelos companheiros do MRP cujo esforço e luta se reconhece aqui, assim como espero seja recíproco. O inimigo do professor é o governo dos Sarneys. Contudo a luta foi de todos, assim como todos gostariam de ter condições objetivas reais para se defender a continuidade dessa luta.

Viva a luta!!

EDUCAÇÃO: GOVERNO QUER IMPOR ESTELIONATO ESTUDANTIL

Publicado por cesarbello

SEGUNDA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 2011

O governo de Roseana Sarney obedece a um modelo político anacrônico. As práticas fraudulentas revelam-se mesmo no transcurso das negociações com as categorias funcionais. Com o SINPROESSEMA não está ocorrendo de forma diferente.

Os professores abdicam de 20 dos 22 itens da pauta apresentada ao governo. O governo intransigente nada oferece na contrapartida. Acena com o abono de faltas e exige o cumprimento do Ano Letivo até 23 de dezembro de 2011.

A exigência do cumprimento do Ano Letivo até  dezembro é um convite ao "estelionato estudantil". Após três meses de greve é impossível o cumprimento da meta. Aceitar a proposta implica em rasgar todo aprendizado didático e pedagógico.

O governo quer estimular o fracasso escolar, com o engôdo do "faz de conta". Onde o professor finge que ensina e o aluno que aprende. Tal prática se repete há anos na Educação do Maranhão. A luta pela qualidade do ensino põe fim a esse modelo educacional.




segunda-feira, 16 de maio de 2011

Professores em São Luis do Maranhão


Fotos dos professores da assembléia em São Luis, domingo, dia 15 de maio de 2011, onde decidiram pela paralização da greve os professores de todo Maranhão. 
Ficando no final da assembléia sob muita discussão  no convento das Mercês alguns professores de São Luis do Maranhão, a não paralisação da greve.
Parabéns para os professores deste Maranhão grande e maravilhoso tanto os professores que pararam a greve quanto os que ainda lutarão por seus direitos.
Professores de Barra do Corda - Maranhão
Algumas professoras almoçando




Professores no Convento das Mercês