A vida é tão complicada que muita gente acaba desistindo dela. Ás vezes, fico imaginando o que está acontecendo comigo e com toda a humanidade. Tanta guerra, tanta fome, tanta doença, tanta tristeza que não tem limites.
Os professores do Estado do Maranhão estão tendo muita dificuldade para reivindicar seus direitos sobre a assinatura do estatuto do Magistério, e isto está abalando muitos na questão das ameaças da governadora Roseana Sarney, que está gerando medo na maioria deles, mas se não lutarem agora, o amanhã será muito tarde, pois nos primeiros mandato da governadora Roseana Sarney foram oito anos sem nenhum aumento salarial, sem falar que não se tem nenhum apoio sobre questão de saúde, e muitos outros problemas que está maltratando os professores, por isto e muito mais pontos negativos, pede-se aos professores que não volte com as cabeças baixas para as salas de aula, porque está demonstrando fraqueza, e nenhum fraco herdará o reino de Deus.
De Carlos Hermes Parece que o deputado Carlinhos Amorim ainda não aprendeu nada nesta vida. Lembro quando era o candidato quase eleito para a prefeitura de Imperatriz e com a frase “o problema é que ele não gosta de acordar cedo” do coronel Melo acabou com o sonho do menino Carlinhos de ser igual ao pai dele: o melhor prefeito de Imperatriz.
Esteve na campanha de 2010 como o maior defensor da candidatura de Jackson Lago na região tocantina, depois chega à assembleia com o emblema do PDT costurado no peito, bem ao estilo super-pedetista, com poucos dias parece que a linha da costura estava puída, ele e sua turma de deputados pedetista correram de cabeça baixa aos pés da governadora Sarney. Lembrando que este beija-mão tem como integrante o prefeito Madeira. Tudo combinado entre os pseudos oposicionistas.
Agora, o envelhecido Carlos, resolveu exigir a demissão do jornalista Herbertt Morais da assembleia, zangado pela simples pergunta de o porquê dele votar contra a audiência pública sobre a greve dos professores.
Nunca é tarde para amadurecer, de encontrar o verdadeiro sentido de ser um parlamentar. Somente não esquecendo que o mandato tem prazo, a memória dos jornalistas não.
Os professores do Estado do Maranhão estão tendo muita dificuldade para reivindicar seus direitos sobre a assinatura do estatuto do Magistério, e isto está abalando muitos na questão das ameaças da governadora Roseana Sarney, que está gerando medo na maioria deles, mas se não lutarem agora, o amanhã será muito tarde, pois nos primeiros mandato da governadora Roseana Sarney foram oito anos sem nenhum aumento salarial, sem falar que não se tem nenhum apoio sobre questão de saúde, e muitos outros problemas que está maltratando os professores, por isto e muito mais pontos negativos, pede-se aos professores que não volte com as cabeças baixas para as salas de aula, porque está demonstrando fraqueza, e nenhum fraco herdará o reino de Deus.
ResponderExcluirDe Carlos Hermes
ResponderExcluirParece que o deputado Carlinhos Amorim ainda não aprendeu nada nesta vida. Lembro quando era o candidato quase eleito para a prefeitura de Imperatriz e com a frase “o problema é que ele não gosta de acordar cedo” do coronel Melo acabou com o sonho do menino Carlinhos de ser igual ao pai dele: o melhor prefeito de Imperatriz.
Esteve na campanha de 2010 como o maior defensor da candidatura de Jackson Lago na região tocantina, depois chega à assembleia com o emblema do PDT costurado no peito, bem ao estilo super-pedetista, com poucos dias parece que a linha da costura estava puída, ele e sua turma de deputados pedetista correram de cabeça baixa aos pés da governadora Sarney. Lembrando que este beija-mão tem como integrante o prefeito Madeira. Tudo combinado entre os pseudos oposicionistas.
Agora, o envelhecido Carlos, resolveu exigir a demissão do jornalista Herbertt Morais da assembleia, zangado pela simples pergunta de o porquê dele votar contra a audiência pública sobre a greve dos professores.
Nunca é tarde para amadurecer, de encontrar o verdadeiro sentido de ser um parlamentar. Somente não esquecendo que o mandato tem prazo, a memória dos jornalistas não.