terça-feira, 28 de maio de 2013

Greve continua: acordo ainda não assinado pelo governo do Estado

A greve dos educadores da rede pública estadual de ensino continua. Não foi assinado o acordo que contempla o resultado das negociações entre o governo do Estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), como estava previsto.
A assinatura estava marcada para acontecer na tarde desta segunda-feira (27), na Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (Segep), mas depois de algumas horas de espera, a diretoria do sindicato foi informada, pelo secretário Fábio Gondim, que o acordo não poderia ser assinado ainda porque faltava finalizar alguns termos do documento. O secretário deu uma nova previsão de assinatura para esta terça-feira (28), mas não definiu a hora.
Orientação
Embora a maioria das assembleias regionais de educadores tenha aprovado a suspensão da greve, enquanto não acontece a assinatura do acordo, a orientação da direção do Sinproesemma é de continuidade do movimento.
O retorno à sala de aula somente deve acontecer após a assinatura do documento, que é a garantia de que o governo irá cumprir o que foi acertado nas negociações com o sindicato, como o pagamento das progressões, a partir de janeiro de 2014, e das titulações e promoções, em agosto deste ano, além de outros avanços discutidos e aprovados, verbalmente, entre as partes. No acordo também consta o abono para as faltas dos trabalhadores, no período de greve.
Além da assinatura o acordo, o governo deve definir a data de envio da proposta do novo estatuto, assim como dos projetos de lei que garantem direitos aos funcionários de escolas.

Greve continua: acordo ainda não assinado pelo governo do Estado

A greve dos educadores da rede pública estadual de ensino continua. Não foi assinado o acordo que contempla o resultado das negociações entre o governo do Estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), como estava previsto.
A assinatura estava marcada para acontecer na tarde desta segunda-feira (27), na Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (Segep), mas depois de algumas horas de espera, a diretoria do sindicato foi informada, pelo secretário Fábio Gondim, que o acordo não poderia ser assinado ainda porque faltava finalizar alguns termos do documento. O secretário deu uma nova previsão de assinatura para esta terça-feira (28), mas não definiu a hora.
Orientação
Embora a maioria das assembleias regionais de educadores tenha aprovado a suspensão da greve, enquanto não acontece a assinatura do acordo, a orientação da direção do Sinproesemma é de continuidade do movimento.
O retorno à sala de aula somente deve acontecer após a assinatura do documento, que é a garantia de que o governo irá cumprir o que foi acertado nas negociações com o sindicato, como o pagamento das progressões, a partir de janeiro de 2014, e das titulações e promoções, em agosto deste ano, além de outros avanços discutidos e aprovados, verbalmente, entre as partes. No acordo também consta o abono para as faltas dos trabalhadores, no período de greve.
Além da assinatura o acordo, o governo deve definir a data de envio da proposta do novo estatuto, assim como dos projetos de lei que garantem direitos aos funcionários de escolas.

Sem assinatura de acordo, greve continua

A greve dos educadores da rede pública estadual de ensino continua. Não foi assinado o acordo que contempla o resultado das negociações entre o governo do Estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), como estava previsto.
A assinatura estava marcada para acontecer na tarde desta segunda-feira (27), na Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (Segep), mas depois de algumas horas de espera, a diretoria do sindicato foi informada, pelo secretário Fábio Gondim, que o acordo não poderia ser assinado ainda porque faltava finalizar alguns termos do documento. O secretário deu uma nova previsão de assinatura para esta terça-feira (28), mas não definiu a hora.
Orientação
Embora a maioria das assembleias regionais de educadores tenha aprovado a suspensão da greve, enquanto não acontece a assinatura do acordo, a orientação da direção do Sinproesemma é de continuidade do movimento.
O retorno à sala de aula somente deve acontecer após a assinatura do documento, que é a garantia de que o governo irá cumprir o que foi acertado nas negociações com o sindicato, como o pagamento das progressões, a partir de janeiro de 2014, e das titulações e promoções, em agosto deste ano, além de outros avanços discutidos e aprovados, verbalmente, entre as partes. No acordo também consta o abono para as faltas dos trabalhadores, no período de greve.
Além da assinatura o acordo, o governo deve definir a data de envio da proposta do novo estatuto, assim como dos projetos de lei que garantem direitos aos funcionários de escolas.

domingo, 26 de maio de 2013

O Fim da Greve

Eu gostaria somente de saber se o que foi feito neste final de greve se está correto, isto é, o retorno para a sala de aula. Na minha opinião já fomos enganados umas vezes e agora eu imaginei que só se voltaria à sala de aula depois do Estatuto está assinado com as reinvidicações dos professores.
Espero que tenhamos um final feliz. Porque depois deste Estuto estar assinado nas leis nele escritas, teremos que ficar da forma que ele é.
Ouvi tantas explicações do advogado que estava na Assembléia na última sexta-feira dia 24 de maio de 2013, apesar dele ter repetido tantas e tantas vezes, pouco entendi se esse Estatuto nos beneficiará tanto quanto ele disse.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

DIGA NÃO À PROPOSTA GOVERNISTA DO NOVO ESTATUTO.

O MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA DOS PROFESSORES-MRP. 
ALERTA!!!
PROFESSOR/A, VOTAR NAS ASSEMBLEIAS REGIONAIS PELA  APROVAÇÃO DO ESTATUTO NEGOCIADO ENTRE GOVERNO E DIRETORIA DO SINPROESEMMA,  A REVELIA DA NOSSA CATEGORIA, SIGNIFICA:
1- APROVAR UM PERCENTUAL DE REAJUSTE DE
4% PARA OS PROFESSORES COM FORMAÇÃO SUPERIOR, PERCENTUAL ESSE QUE É INFERIOR A INFLAÇÃO DOS ÚLTIMOS 12 MESES, QUE SEGUNDO O IBGE FOI DE 5,84%;
2- LEGITIMAR A CRIAÇÃO DE UMA POLÍTICA SALARIAL QUE CONTRARIA A LEI DO PISO E SÓ SERVIRÁ PARA POTENCIALIZAR AS POLÍTICAS GOVERNISTAS DE DESVALORIZAÇÃO DO EDUCADOR E DE ARROCHO SALARIAL;
3- PERMITIR QUE VOCE PROFESSOR SEJA ENQUADRADO NA NOVA TABELA DE VENCIMENTOS SEM QUE SE LEVE EM CONSIDERAÇÃO O SEU TEMPO DE SERVIÇO NA REDE. ESSA MANOBRA TRÁS PREJUÍZOS FINANCEIROS IMEDIATOS E FUTUROS PARA O PROFESSORADO.
4- PERMITIR QUE NOSSAS PROGRESSÕES NA CARREIRA SEJAM CONDICIONADAS A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO;
5- LEGITIMAR A POSTURA IRRESPONSÁVEL E GOVERNISTA DA DIRETORIA DO SINPROESEMMA QUE DURANTE TODO ESSE PROCESSO NEGOCIOU  COM O GOVERNO, TOTALMENTE A REVELIA DA NOSSA CATEGORIA E QUE ASSIM AGE NO INTUITO DE GARANTIR SEUS INTERESSES PARTICULARES.

SIGA O EXEMPLO DOS COMPANHEIROS DAS REGIONAIS DE AÇAILÂNDIA E TIMON QUE DIA 21/05 REJEITARAM A PROPOSTA DE NOVO ESTATUTO E MANTIVERAM A GREVE

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Reunião no Sindicato dos Professores de Imperatriz

Depois do movimento de hoje na praça Brasil, 22 de maio de 2013, ficou previsto para uma reunião para o dia 24 de maio de 2013 na sede do Sindicato dos Professores de Imperatriz, a partir das 8:00 h. Para se tomar conhecimento sobre a greve, que já dura um mês; como também ficar-se sabendo sobre a Assembléia que será realizada amanhã em São Luis dia 23 de maio de 2013.
Este é um resumo de tudo que foi abordado hoje na praça Brasil.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

O Prefeito de Vargem Grande

O Prefeito de Vargem Grande, Edvaldo Nascimento, juntamente com o Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Abdias Cidrão, participaram da Assembléia dos Servidores Públicos convocada pelo Sindicato na última quinta-feira (16).
O Prefeito concedeu aumento de 16, 19% aos professores da Rede Municipal de Ensino e vai pagar o aumento retroativo ao mês de Janeiro deste ano.
Considerações do MRP:
Esse é um exemplo para todos os governos municipais e estaduais do país e é a prova cabal de que os educadores da rede estadual devem dizer não ao acordo firmado entre governo e diretoria do sindicato que, segundo informações dos seus próprios dirigentes, teremos reajustes de 7,97% (formação em nível médio) e 4% (formação em nível superior). Desta forma defendemos a não aprovação do ESTATUTO DA NEGAÇÃO DE DIREITOS e a rejeição incondicional do percentual de reajuste ilegal do MEC, de 7,97%.