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O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe) informou que, em assembleia na tarde desta terça-feira, os educadores decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. De acordo com o Sepe, a falta de disposição do governo estadual em negociar e atender as reivindicações dos professores e funcionários das escolas foi o principal motivo para a decisão.
Outra razão apontada pelo sindicato foi a revolta gerada na categoria com o "tratamento repressivo dispensado pelo governo estadual contra a mobilização dos bombeiros". Na quinta-feira, os profissionais de educação devem se unir aos bombeiros em um ato nas escadarias da Assembleia Legislativa, a partir das 16h, para pressionar os deputados estaduais a intercederem junto ao governo do Estado, com objetivo de reabrir as negociações em torno das reivindicações das duas categorias.
O sindicato informou que cerca de 2 mil professores participaram da reunião. A próxima assembleia da rede estadual será realizada no dia 14 de julho, no Clube Municipal na Tijuca, a partir das 14h. Neste encontro, a categoria irá decidir os rumos da greve.
Segundo o sindicato, os professores cobram do governo um reajuste emergencial de 26%, a incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015) e o descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos da educação estadual, entre outras reivindicações.
O sindicato havia anunciado para esta terça-feira uma paralisação nas atividades, com a participação de pelo menos 70% dos servidores. Nesta tarde, a secretaria estadual de Educação afirmou em comunicado que apenas 294 educadores paralisaram as atividades nos dois primeiros turnos de hoje. "Isso representa 0,5% dos 51 mil docentes que atuam nas salas de aula da rede estadual de ensino".
A secretaria disse ainda que está em permanente contato com as Secretarias de Fazenda e de Planejamento para analisar mais melhorias para a categoria. A rede estadual de ensino conta com 1.457 unidades escolares, 1,1 milhão de alunos e 75 mil professores. Ainda não se sabe quantos profissionais devem aderir ao movimento grevista.
Outra razão apontada pelo sindicato foi a revolta gerada na categoria com o "tratamento repressivo dispensado pelo governo estadual contra a mobilização dos bombeiros". Na quinta-feira, os profissionais de educação devem se unir aos bombeiros em um ato nas escadarias da Assembleia Legislativa, a partir das 16h, para pressionar os deputados estaduais a intercederem junto ao governo do Estado, com objetivo de reabrir as negociações em torno das reivindicações das duas categorias.
O sindicato informou que cerca de 2 mil professores participaram da reunião. A próxima assembleia da rede estadual será realizada no dia 14 de julho, no Clube Municipal na Tijuca, a partir das 14h. Neste encontro, a categoria irá decidir os rumos da greve.
Segundo o sindicato, os professores cobram do governo um reajuste emergencial de 26%, a incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015) e o descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos da educação estadual, entre outras reivindicações.
O sindicato havia anunciado para esta terça-feira uma paralisação nas atividades, com a participação de pelo menos 70% dos servidores. Nesta tarde, a secretaria estadual de Educação afirmou em comunicado que apenas 294 educadores paralisaram as atividades nos dois primeiros turnos de hoje. "Isso representa 0,5% dos 51 mil docentes que atuam nas salas de aula da rede estadual de ensino".
A secretaria disse ainda que está em permanente contato com as Secretarias de Fazenda e de Planejamento para analisar mais melhorias para a categoria. A rede estadual de ensino conta com 1.457 unidades escolares, 1,1 milhão de alunos e 75 mil professores. Ainda não se sabe quantos profissionais devem aderir ao movimento grevista.